93% dos brasileiros querem casa própria; programa reformulado torna sonho mais acessível

Ter a casa própria segue sendo o maior sonho dos brasileiros, com 93% dos que vivem de aluguel ou em imóveis cedidos desejando comprar seu imóvel, especialmente jovens de 16 a 34 anos (97%). A pesquisa do Datafolha revela que 24% planejam a compra ainda em 2025, enquanto 43% pretendem realizar o sonho nos próximos anos.

O programa Minha Casa, Minha Vida, reformulado em maio de 2025, oferece condições mais flexíveis, juros reduzidos e menos burocracia, ampliando o acesso ao financiamento para famílias com renda de R$ 2 mil a R$ 12 mil, incluindo autônomos e informais. Com apoio do FGTS e parcelas que podem ser menores que o aluguel, o programa facilita a realização do sonho da casa própria para mais brasileiros.

O novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), reformulado e em vigor desde maio de 2025, trouxe regras mais flexíveis, juros reduzidos e menos burocracia. Abaixo, Lucas Garcia, Gestor Comercial e de Marketing da MRV, responde às cinco dúvidas mais comuns sobre o programa MCMV, e mostra como ele pode abrir a porta da casa própria para mais brasileiros:

1. Quem pode participar do Minha Casa, Minha Vida hoje?

O programa agora contempla famílias com renda de aproximadamente R$ 2 mil até R$ 12 mil por mês. Uma das principais mudanças é que essa renda pode ser composta entre mais de uma pessoa — como casais, pais e filhos ou até irmãos. Isso amplia significativamente as chances de aprovação no financiamento.

2. Autônomos e informais podem financiar também?

Sim. Pessoas sem carteira assinada também podem participar. O programa aceita declaração de Imposto de Renda e extratos bancários como comprovação de renda, facilitando o acesso para trabalhadores autônomos, informais e freelancers.

3. Como o FGTS pode ajudar a conquistar o imóvel?

O uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é um dos grandes aliados na compra do primeiro imóvel. Para quem tem carteira assinada, o empregador deposita mensalmente 8% do salário em uma conta vinculada ao FGTS, e esse valor pode ser utilizado para dar entrada ou abater parcelas do financiamento do imóvel. Isso permite reduzir o valor financiado ou as prestações mensais, tornando o financiamento mais leve e acessível.

4. É verdade que as parcelas são menores que o aluguel?

Sim. Um dos principais atrativos do MCMV são os juros reduzidos: a partir de 4% ao ano, enquanto a média de mercado supera os 12%. Com isso, as parcelas costumam ser menores que o valor do aluguel em muitos casos — e, ao fim, o imóvel é seu. É economia mensal e construção de patrimônio ao mesmo tempo.

5. Preciso ter muito dinheiro guardado para dar entrada?

Não. Um dos mitos mais comuns é o de que é necessário ter uma grande quantia inicial para começar. Com o uso do FGTS, o apoio de subsídios nacionais, bem como de programas estaduais (onde estão disponíveis) e boas condições de negociação, muitos brasileiros estão conseguindo comprar com entradas ajustadas à realidade do orçamento.

Como parte do esforço para aproximar ainda mais os brasileiros da casa própria, a MRV lançou uma campanha nacional em parceria com o economista e influenciador Gil do Vigor. Com linguagem acessível e alto poder de conexão com o público, Gil protagoniza uma série de vídeos que explicam, de forma simples e direta, as facilidades do novo Minha Casa, Minha Vida — como o uso do FGTS, os juros reduzidos e a possibilidade de financiamento para autônomos. A ação faz parte da estratégia da MRV de desmistificar o processo de compra do primeiro imóvel e mostrar que, com planejamento e orientação, esse sonho está mais próximo do que nunca.

 

“Muitas pessoas adiam ou até desistem do sonho da casa própria por falta de informação sobre como funciona o processo de compra e financiamento de um imóvel pelo programa habitacional do governo. Entendemos que a informação é essencial para desmistificar alguns pontos, orientar e possibilitar que mais pessoas tomem a melhor decisão e realizem esse sonho”, finaliza Lucas.

 

Vanessa Serra é Jornalista. Ludovicense, filha de rosarienses.

Bacharel em Comunicação Social – habilitação Jornalismo, UFMA; com pós-graduação em Jornalismo Cultural, UFMA.

Assessora de Imprensa e Comunicação.

Pesquisadora musical e entusiasta da Cultura do Vinil/DJ.

Antes de dedicar-se ao conteúdo on-line, publicou o Diário de Bordo, na mídia impressa, por 25 anos. Marcou também sua atuação profissional, por 20 anos, desenvolvendo estratégias de produção e roteiro de programas de rádio e TV, com foco em entretenimento.

É criadora do projeto “Vinil & Poesia” com ações diversas, incluindo feira, saraus e produção fonográfica. Lançou a coletânea maranhense Vinil e Poesia – Vol. 1, em mídia física (LP) e plataformas digitais, reconhecida no Prêmio Papete 2021.

Em 2020, idealizou o programa “Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras”, inspirado nas tradições dos folguedos populares e lembranças musicais afetivas. Dentre as realizações, produz bailes e circuitos, a partir do Alvorada que tem formato original e inovador, 100% vinil, apresentado, ao ar livre, nas manhãs de domingo, com transmissão nas redes sociais e na Rádio Timbira FM.

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